Das seis ambulâncias que atendem Rolim de Moura
(RO) e o distrito Nova Estrela, apenas duas estão em funcionamento no
município. De acordo com o secretário Municipal de Saúde adjunto, Lázaro
Elias Pereira, uma terceira ambulância voltará a funcionar, mas as
outras não têm data para serem consertadas e retornar o atendimento.
“As ambulâncias que estão paradas apresentam problemas mecânicos. Novas
peças de uma delas, que está parada no pátio da Secretaria Municipal de
Obras, já estão compradas, mas para as outras, como é final de mandato,
creio que não haverá recuperação rápida”, explica Pereira.
Apesar da redução de veículos nas ruas, o secretário afirmou que
medidas paliativas estão sendo tomadas, para que os pacientes não fiquem
sem transporte. “Recebemos apoio de municípios vizinhos, como Cacoal,
para podermos utilizar ambulâncias dessas localidades, caso haja
necessidade. Os carros da Secretaria Municipal de Saúde também estão à
disposição das unidades de saúde", garante.
Paralisação
A situação precária na saúde também atinge profissionais. De acordo com Pereira, dos mais de 700 servidores que atuam no setor, cerca de 200 estão trabalhando em sistema de rodízio, após início da greve da categoria, no dia 3 de dezembro, após cortes de benefícios expedidos pelo prefeito Sebastião Dias Ferras.
“Eles [profissionais da saúde] trabalham conforme manda a lei, com 30% do hospital em funcionamento. O que eles querem é que haja um acordo com a prefeitura na questão salarial, estão lutando por um direito deles, mas os atendimentos continuam sendo realizados, principalmente os de emergência”, conta.
A situação precária na saúde também atinge profissionais. De acordo com Pereira, dos mais de 700 servidores que atuam no setor, cerca de 200 estão trabalhando em sistema de rodízio, após início da greve da categoria, no dia 3 de dezembro, após cortes de benefícios expedidos pelo prefeito Sebastião Dias Ferras.
“Eles [profissionais da saúde] trabalham conforme manda a lei, com 30% do hospital em funcionamento. O que eles querem é que haja um acordo com a prefeitura na questão salarial, estão lutando por um direito deles, mas os atendimentos continuam sendo realizados, principalmente os de emergência”, conta.
De acordo com Eraci de Lima, há três meses na diretoria do Hospital
Municipal Amélio João da Silva, o sistema de saúde de Rolim de Moura
atende pacientes de nove municípios - entre eles Alto Alegre dos Parecis
e Alta Floresta.
“São 300 atendimentos diários. Atualmente, devido a greve e pelo que
preconiza o sindicato, apenas 30% do efetivo está trabalhando. Estamos
dando prioridade para casos de emergência e ambulatorial”, diz Eraci.
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