Maria da Conceição foi atingida pela área de interferência da usina Jirau.
Moradora diz que empresa responsabilizou-se por dar acesso e energia.

A pecuarista Maria da Conceição Lobato da Silva, de 52 anos, reclama de dificuldade de acesso à sua residência, após ter sido retirada da Linha K, no Setor Capitão Sílvio, quilômetro 136 da BR-364, em Rondônia, pela construtora Camargo Corrêa, responsável pela Usina Hidrelétrica de Jirau, a 140 quilômetros de Porto Velho. Segundo a moradora atingida pela área de interferência da usina, a concessionária responsabilizou-se por dar acessibilidade e fornecer energia elétrica até seu novo endereço, na parte mais alta da região. Com o nível mais alto do rio, a água já invadiu a estrada que dá acesso à residência.
“No dia 24 de março, fui obrigada a esperar das 10h até às 17h para conseguir chegar em casa. Tinha muita água e não havia condições de atravessar. Nem com trator conseguimos passar”, reclama Maria. De acordo com a moradora, antes da mudança, a família não havia enfrentado problemas com alagamentos.
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