A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, em Porto Velho, duas
operações (Vórtice e Endemia) para desbaratar uma suposta quadrilha que
agia na Prefeitura petista de Porto Velho desviando recursos públicos.
Foram presos empresários, secretários, assessores e servidores públicos
municipais. O prefeito Roberto Sobrinho (PT) escapou da cadeia nesta
primeira fase da operação, mas foi afastado pela Justiça e não pode
frequentar nenhum órgão público. Em seu lugar assume o vice, Emerson
Castro (PMDB).
Foram presos os secretários Jair Ramíres (Serviços Públicos), Mirian Saldanã, chefe de gabinete e ex-secretária de Obras; Joelcimar Sampaio, secretário de administração; Emanoel Néri, secretário estadual de Cultura, Esporte e Lazer de Rondônia (ex-secretário-adjunto de Jair Ramíres e dono de empresa que só existia no papel e que ganhou licitações milionárias) , indicado pelo PC do B; Israel Xavier, da Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais ; sua adjunta Silvana Cavol e o coordenador de fiscalização Walmir Queiroz. O nome destes três não aparece na lista divulgada pelo Ministério Público do Estado porque foram presos numa outra operação (Endemia) coordenada pelo Ministério Público Federal.
Também foi preso o vereador eleito Edwilson Negreiros (PR).
As empresas envolvidas no esquema operaram negócios no valor de R$ 104 milhões de reais em menos de um semestre.
Foram presas ou estão sendo investigadas diversas outras pessoas. Confira.
Foram presos os secretários Jair Ramíres (Serviços Públicos), Mirian Saldanã, chefe de gabinete e ex-secretária de Obras; Joelcimar Sampaio, secretário de administração; Emanoel Néri, secretário estadual de Cultura, Esporte e Lazer de Rondônia (ex-secretário-adjunto de Jair Ramíres e dono de empresa que só existia no papel e que ganhou licitações milionárias) , indicado pelo PC do B; Israel Xavier, da Secretaria Municipal de Projetos e Obras Especiais ; sua adjunta Silvana Cavol e o coordenador de fiscalização Walmir Queiroz. O nome destes três não aparece na lista divulgada pelo Ministério Público do Estado porque foram presos numa outra operação (Endemia) coordenada pelo Ministério Público Federal.
Também foi preso o vereador eleito Edwilson Negreiros (PR).
As empresas envolvidas no esquema operaram negócios no valor de R$ 104 milhões de reais em menos de um semestre.
Foram presas ou estão sendo investigadas diversas outras pessoas. Confira.









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