Central de Flagrantes continuará funcionando, de acordo com sindicato.
Modificação no Plano de Cargos e Salários é a principal exigência.

A Polícia Civil (PC) paralisou os serviços a partir desta quinta-feira (16) em Rondônia. O movimento é por tempo indeterminado, de acordo com o sindicato da categoria, e a pauta única de reivindicação é pela modificação no Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR). Apenas 30% do efetivo continuará atendendo a população.
As investigações e as perícias só serão realizadas em casos de crimes hediondos. Emissão de documentos e outros serviços da polícia estão suspensos com exceção da Central de Flagrantes, que funciona normalmente. Segundo o presidente do Sindicato da PC (Sinsepol) Jales Moreira, a expectativa é que mais de 2,5 mil policiais de todo o estado irão aderir à greve. "O movimento está começando aos poucos, com o pessoal aderindo a paralisação e deverá permanecer apenas com os 30% do efetivo que é obrigatório por lei", conta.
O presidente do Sindicato dos Delegados do estado Alessandro Morey diz que o PCCR é fundamental para a categoria. "Um servidor se mantem em um cargo durante anos e é direito dele possuir um PCCR que atenda suas necessidades", comenta.
Nesta quinta-feira, a categoria se reúne com a Secretaria de Administração para uma rodada de negociações.
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